É pensar no saber. Pensar que o sei. Que sei por quantas partes se dividem esta grande parte, em tantas vezes, já partida. Na verdade, não saber nada, mas saber a consciência do nada perdida no todo que persiste. Não saber. Ser o livre, sem cautelosamente pensar nas partes lesadas e nas partes inteiras que restam intactas de pouca consciência. Pois é não saber quase nada. Ou saber tanto. Do nada.
domingo, 1 de dezembro de 2013
É pensar no saber. Pensar que o sei. Que sei por quantas partes se dividem esta grande parte, em tantas vezes, já partida. Na verdade, não saber nada, mas saber a consciência do nada perdida no todo que persiste. Não saber. Ser o livre, sem cautelosamente pensar nas partes lesadas e nas partes inteiras que restam intactas de pouca consciência. Pois é não saber quase nada. Ou saber tanto. Do nada.
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Fez-me lembrar a Insustentável Leveza do Ser, do Kundera :-)
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